Delayne Brasil
NO OUTONO, GANHEI GIRASSÓIS
Do sangue de Van Gogh
escorrem pontilhados,
pinceladas, espirais;
disparam girassóis
Ontem choveu frio
Hoje, dois presentes:
o céu de outono no Rio
e você num ramalhete
No final do poema,
temos um presente duplo: uma estação (vista como a mais bonita da
cidade) e uma pessoa. Esta associação inusitada causa um
impacto, reforçado pela metonímia
da palavra ramalhete.
Faça um poema em
que o final seja também metonímico.
Grata, Marcus, por mais este presente. Um abraço fraterno.
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